DI Experience: Professor (a) de Inglês por Carol Nascimento

Vamo que vamo com mais um DI Experience na área! Excelente opção para quem se interessa pela área pedagógica, por aprender novos conhecimentos e Empreendedorismo, com a nossa amiga Carol Nascimento! Vale e muito a leitura!

DI Entrevista: Privus Arquitetura

O DI traz hoje uma novidade excelente para você que se interessa por Empreendedorismo, Arquitetura, Design e Urbanismo! Tudo isso combinado no nosso sexto DI Entrevista com os nossos amigos da Privus Arquitetura! Um excelente exemplo do que jovens talentosos e obstinados podem proporcionar! Vale a leitura!

DI Experience: Fisioterapia por Lívia Assad

Estamos de Volta amigos! E pra começar bem, viemos com mais um DI Experience! Excelente opção para quem se interessa pela área da saúde e por temas como consciência corporal e mais qualidade de vida com a nossa amiga Lívia Assad! Vale e muito a leitura!

Conhecimentos sobre Design: O que eles podem agregar a sua carreira ou negócio?

Se interessa por Criatividade, Solução de Problemas e Inovação? Esse texto é pra você! Descubra algo que pode se tornar um diferencial tanto na sua carreira quanto no seu negócio! Vale a Leitura!

Marketing Multinível: Tendência passageira ou nova possibilidade de carreira?

Se interessa por Empreendedorismo? Busca uma nova oportunidade de negócio? Precisa de uma renda extra? Esse texto é pra você! Pode ser a oportunidade que você estava esperando! Vale a leitura!

domingo, 31 de julho de 2016

DI Experience: Medicina por Bruna Venancio

Fonte: papouniversitario.anhembi.br

O DI chega hoje o décimo primeiro texto do nosso DI ExperienceSe você perdeu o nosso texto número dez, pode ficar tranquilo amigo leitor! Falamos sobre Engenharia Química (http://dificilinicio.blogspot.com.br/2016/07/di-experience-engenharia-quimica). Mas vamos ao que interessa. O texto de hoje é sobre Medicina, em mais uma participação feminina do quadro com a nossa amiga Bruna Venancio. Confere aí o relato dela:

Meu nome é Bruna Siqueira Venancio, sou médica há 5 anos, formada pela Faculdade de Medicina de Campos (FMC).

Sempre sonhei com a Medicina, desde criança; Sentia minha vocação nas coisas mais corriqueiras do dia a dia ou até mesmo em situações em que tive que ajudar alguém. Sempre soube que era o curso mais concorrido, que teria que me dedicar muito tanto para entrar quanto para terminar um curso que exige tanto empenho. E sigo esse pensamento até hoje.

Passei no vestibular no 3º ano do colégio, no meu primeiro. Então, iniciei muito nova essa empreitada. O curso de Medicina realmente nos envolve numa espécie de "universo paralelo", porque passamos mais tempo na faculdade e em hospitais do que em nossa própria casa. Aulas em período integral, e as vezes até aos sábados, além de matérias densas para estudar nas horas vagas. Mas isso também cria laços muito fortes dentro da faculdade e em relação a este período de nossas vidas. São MUITAS noites em claro, muitas horas de estágio no internato, mas também muita amizade, muita gratidão por aprender, por ter esse contato com o paciente desde a graduação.

Ao mesmo tempo, nos deparamos com uma realidade muito difícil dentro da saúde pública brasileira e isso é um choque grande quando estamos "dentro" da situação. Durante o curso, aprendemos a lidar com isso em seus 6 anos de duração, nos preparando para o que encararemos para o resto da vida.

Fiz estágios em diversos hospitais, inclusive em regiões vizinhas, sempre acompanhada de um ou mais médicos, e procurava sugar ao máximo a experiência deles e começar a ter a minha. Muitos destes estágios, eu é quem tive de "correr atrás", foram extra curriculares. Acredito ser essencial essa busca constante por aprender e crescer dentro da profissão, especialmente nessa área de tanta responsabilidade. Medicina pra mim é muito mais que uma profissão, exige renúncias que poucos profissionais conhecem.

A visão glamourosa que alguns têm da profissão não é exatamente assim na prática. Por isso, acredito que só pessoas com real vocação devem iniciar o curso, o que também inclui generosidade, amor ao próximo, gostar de lidar com as pessoas, resiliência e paciência. Acredito que o mercado ainda tenha espaço para médicos, mas a cada dia a Medicina está mais difícil de ser exercida no Brasil. Vemos uma desvalorização da saúde de modo geral e lutamos contra isso constantemente.

Trabalho como clínica geral e emergencista, além de ter me especializado em Nutrologia clínica e esportiva, área que amo desde antes de me formar. Continuo me especializando constantemente e pretendo sempre me atualizar, o que é vital pra quem busca essa profissão: disposição para estudar (e para trabalhar)!

A Medicina é uma área linda, muito gratificante, mas que tem todos os poréns já citados aqui. Espero um futuro próspero para os colegas que pretendem se formar nesta profissão. Sigam seu coração, arregacem as mangas, preparem o seu psicológico e lutem por seus sonhos. Atendo em duas emergências e em consultório, tanto clínica médica como Nutrologia, clínica e esportiva. Meus consultórios são nas clínicas Impulse (2722-3207/99888-5400) e Perisse (2738-2650/98833-8984).

Espero ter auxiliado de alguma forma os que pretendem ingressar nessa área!

E aí leitor, curtiu saber mais sobre a visão de carreira de alguém de Medicina? Em breve teremos mais textos como esse e podemos falar da sua área de interesse! Aguarde! Mas não se esqueça daquele nosso pedido tradicional né? Não se esqueça de deixar o seu +1 aqui embaixo, além de curtir e compartilhar esse texto nas suas redes sociais. Você estará ajudando o blog a alcançar mais pessoas que querem saber mais sobre esse e outros temas abordados por nós. Até o próximo post!

terça-feira, 26 de julho de 2016

DI Experience: Engenharia Química por Brunna Torres

Fonte: www.usc.br

O Difícil Início traz hoje o décimo texto do nosso DI ExperienceSe você perdeu o nosso texto número nove, pode ficar tranquilo amigo leitor! Falamos sobre Nutrição (http://dificilinicio.blogspot.com.br/2016/06/di-experience-nutricao-por-michele). Mas vamos ao que interessa. O texto de hoje é sobre Engenharia Química, em mais uma participação feminina do quadro com a nossa amiga Brunna Torres. Confere aí o relato dela:

Oi, gente! Meu nome é Brunna, sou estudante no 8º período de Engenharia Química da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), atual diretora de Gestão Pessoas da Empresa Júnior CONPLEQ – Consultoria e Planejamento em Engenharia Química, e estagiária de Marketing na Wella Professionals. Nada com nada, né? Pois é. 

Pra dar um pouco do meu histórico, eu fiz técnico em Análises Clínicas integrado ao Ensino Médio na Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da FIOCRUZ. Foi maravilhoso e me exigiu muito quando eu ainda era muito nova. Essa é uma escola de formação completa e profissional, focada na saúde pública. Lá eu tive que fazer uma monografia e estágio. Eu acredito que ter estudado nessa escola fez total diferença para quem eu sou hoje.

Por ter tido essa formação muito completa, escolher um curso para a faculdade foi um grande desafio para mim. Eu estava em dúvida até o meu primeiro dia de aula na UERJ. Eu tinha aquela ideia de que escolher o curso de formação era escolher a profissão que eu ia exercer para sempre. E isso me assustava muito. Acabei escolhendo a Engenharia Química por ter grande afinidade (e facilidade) com exatas e por saber que essa era uma faculdade um pouco coringa.

Para quem não sabe, a Engenharia Química trata de processos e projetos industriais, como petroquímicos, têxteis, farmacêuticos, alimentícios, tintas, plásticos, papel e celulose, dentre tantos outros. Por isso, apesar de parecer ser uma formação muito técnica quando olhamos a grade curricular, na verdade, é uma profissão muito abrangente e que tem muita visibilidade no mercado de trabalho, como a maioria das engenharias.

Nunca me arrependi do curso que escolhi e sou, na maioria do tempo, apaixonada pela Engenharia Química. Logo no 2º para o 3º período fiz Iniciação Científica. Seis meses depois consegui meu primeiro estágio no INMETRO, fiquei lá durante seis meses e, por conta dos horários da faculdade, tive que sair desse estágio. Um tempo depois, consegui uma bolsa de Iniciação Tecnológica no INT – Instituto Nacional de Tecnologia. Fiquei lá durante oito meses e com o fim da bolsa, recomecei a busca por outro estágio.

Foi quando eu consegui o estágio na L’Oréal Brasil Pesquisa e Inovação, o estágio dos sonhos. A empresa é, de fato, maravilhosa! Eu aprendi muito lá e me encontrei no mercado de beleza. Ao contrário do que eu pensava, não se trata tanto de impor padrões, mas principalmente de empoderamento, de se cuidar e se sentir bem. Eu fiquei um ano lá e gostei muito do meio corporativo.

Foi lá que eu percebi que faltava eu me conhecer mais, que faltava alguma coisa. Então, eu procurei a CONPLEQ e participei do Processo Seletivo, mesmo estando quase no final da faculdade e já com estágio. Hoje, posso dizer que Empresa Júnior muda completamente a sua visão do mundo e de si mesmo. É uma oportunidade incrível que agrega para muito além do profissional ou do acadêmico. A CONPLEQ me deu vivências e fez com que eu desenvolvesse habilidades que eu não teria em nenhum outro lugar! Desde o primeiro dia, vivi a EJ intensamente e com apenas seis meses de empresa me candidatei à diretoria. (Saiba mais sobre a CONPLEQ nesse link: http://conpleq.com.br/). 

Paralelamente, comecei a procurar outras vagas e empresas. Eu queria algo em que realmente me identificasse. Foi quando passei no processo seletivo da Wella para o setor de Marketing. A princípio, me assustou muito trabalhar numa área totalmente diferente da minha formação. Mas foi amor à primeira vista. 

Nesse novo estágio, percebi que eu quero me formar em Engenharia Química, mas não quero trabalhar com isso. Eu entendi que, lá no vestibular, essa era a melhor escolha para mim e a profissional que eu sou hoje é, em grande parte, graças a esse curso. Mas isso não significa que tenho que me limitar a essa escolha. Atualmente, sei que a pós que vou fazer não vai ter nada a ver com engenharia. 

Aliás, essa é uma tendência que vem sido observada há um tempo: os engenheiros estão sendo, cada vez mais, “desviados de função”. Atualmente, com a crise que o mercado petroquímico está passando, esse cenário passa a ser mais comum também para os engenheiros químicos e similares.

Por fim, cada experiência dessas que eu citei foi crucial para eu conhecer o mercado de trabalho e para o meu desenvolvimento. Ter experiências é fundamental não só para o currículo. Por isso, acho que qualquer pessoa, independe da faculdade que curse, deve estar aberta às possibilidades e oportunidades que venham a aparecer. Isso faz toda diferença. Afinal, você pode vir a gostar e se descobrir em situações que nunca tenha imaginado antes. Então, o meu modo de ver (e viver) a parte profissional e acadêmica é: 


Não se limite, se permita mudar de ideia, mudar de escolhas, mudar, e buscar sempre aquilo que te faça feliz!

E aí leitor, curtiu saber mais sobre a visão de carreira de alguém de Engenharia Química? Em breve teremos mais textos como esse e podemos falar da sua área de interesse! Aguarde! Mas não se esqueça daquele nosso pedido tradicional né? Não se esqueça de deixar o seu +1 aqui embaixo, além de curtir e compartilhar esse texto nas suas redes sociais. Você estará ajudando o blog a alcançar mais pessoas que querem saber mais sobre esse e outros temas abordados por nós. Até o próximo post!

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Lei do Estágio: O que você deve saber?

Fonte: prevencao360graus.com

O DI traz hoje um texto informativo, um relato de estudante para estudante, onde o tema é a Lei do Estágio, alvo de notícias recentes e que não é conhecida a fundo pelos que fazem parte desta categoria. Chamamos novamente, o nosso amigo João Paulo Salles, com maior conhecimento sobre a área, além de ter sido o autor do DI Experience de Direito (http://dificilinicio.blogspot.com.br/2016/03/di-experience-direito-por-joao-paulo). Então vamos ao texto!

Olá pessoal, é com imenso prazer que recebi novamente um convite do amigo, e dono do blog, Marcelus Rangel, para escrever sobre questões do mundo jurídico à um público em específico, os estudantes. Não pude recusar e de pronto aceitei o desafio de vir falar nesse veículo, que está se tornando cada vez mais conhecido no nicho de quem está começando uma carreira, ou ingressando no mercado de trabalho. E o que me traz novamente aqui, é para falar um pouco sobre a Lei nº 11.788, a chamada “Lei do estágio.

Primeiramente gostaria de falar um pouco de mim, afinal, estive na função de Estagiário pelos últimos 05 anos. Para quem não me conhece, sou João Paulo Salles, bacharelando em Direito e “aguardando” a chegada da carteira da OAB, para iniciar os trabalhos na advocacia. Fui Estagiário do Tribunal de Justiça por 04 anos, entre conciliação e trabalho cartorário, e estagiei por 02 anos no Fórum Universitário (estágio obrigatório) da Universidade Cândido Mendes (UCAM), ambos em Campos dos Goytacazes/RJ.

Talvez algumas pessoas não tenham conhecimento, mas o fato é que existe uma lei que regulamenta toda essa questão do Estágio e também do estudante-estagiário. A lei que vigora em solo nacional, é a Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008, que foi criada justamente para modificar a lei de 1977 (norma anterior), que estava defasada em alguns pontos e sobretudo estava tornando o Estagiário em uma mão de obra mais barata a acessível para as empresas.


O capítulo I da referida lei fala sobre a definição, classificação e relações de Estágio, onde define, em seu artigo 1º, o Estágio como parte da formação profissional do estudante, preenchendo a escolaridade mínima, sendo um ato supervisionado. Importante salientar que em seu artigo 2º, a lei esclarece que tal Estágio pode ser obrigatório ou não, de acordo com as diretrizes curriculares do curso em que o estudante realiza. Por fim, e creio que seja o artigo mais importante de se esclarecer nesse capítulo, o Estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, conforme o artigo 3º, ou seja, o Estagiário não tem os mesmos direitos e deveres que a legislação celetista dá para o trabalhador comum. Um exemplo óbvio disso é o fato do estagiário não possuir carteira assinada.

Destrinchando o capítulo II do livro, temos a instituição de ensino. É de responsabilidade da mesma ser parte do termo de compromisso do Estágio, conforme o artigo 7º da lei. Uma dica importante sobre esse tema é buscar em sua escola/curso técnico ou profissionalizante/universidade e etc, se existe algum convênio com alguma empresa privada ou ente público, que facilite o seu ingresso em um Estágio. Convênio esse que é absolutamente lícito e regulamentado pela lei em seu artigo 8º. Particularmente, consegui o meu estágio anteriormente citado, através de um convênio entre a UCAM e o CIEE, empresa muito conceituada nesse ramo.


Sobre o capítulo III, reza a parte concedente, qual seja, a empresa ou ente público que contrata o Estagiário para realização de serviços, e seus deveres que devem ser observados no artigo 9º da referida lei. Primeiramente, também devem ser parte do termo de compromisso do Estágio. Em relação aos deveres perante o Estagiário, deve a concedente oferecer condições para o bom andamento das atividades, até mesmo colocando à disposição um funcionário que pode servir de supervisor (comportando a capacidade máxima de 10 Estagiários supervisionados). Importante frisar que o Estagiário tem o direito de ser assegurado pela concedente em caso de acidentes pessoais. Todos esses deverem estão expressamente ditos no incisos do artigo 9º.

O capítulo IV chega para falar da parte mais importante da lei, do Estagiário, afinal, é para ele que a lei foi criada. De cara em seu artigo 10, a lei fala sobre jornada de trabalho. Bom, cumpre esclarecer que a jornada deve estar expressa no termo de compromisso de estágio, e a mesma pode ser de 04 horas diárias em caso do estagiário ser estudante de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos; ou de 06 horas diárias em caso do estagiário ser estudante do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. A duração do Estágio não pode ser superior ao prazo de 02 anos, exceto se for estagiário portador de deficiência, artigo 11. Para alguns o ponto mais importante do estágio está à luz do artigo 12, é o recebimento da contraprestação, que é facultativo quando o Estágio for obrigatório, e é obrigatório quando o estágio for facultativo. Ou seja, aquele estágio feito em empresas ou entes públicos por exemplo, deve ser remunerado. Essa contraprestação pode ser feita através de bolsas ou auxílio transporte por exemplo, e não cria vínculo de emprego. Por fim, em seu artigo 13, a lei fala sobre o descanso do Estagiário. Não se confunde com férias, embora seja um pouco parecido, mas a nomenclatura correta é a de recesso. A cada 01 ano estagiado, o estudante faz jus a receber 01 mês de recesso. Se o período do Estágio for menor que 01 ano, o recesso será correspondente e a esse período.

O capítulo V, em seu artigo 15 trata da fiscalização desse Estágio. Qualquer situação que fuja das reguladas por essa lei, desconstitui a situação de estagiário e cria um vínculo empregatício entre o estudando e a concedente, passando assim a ter todos os direitos e obrigações celetistas. No que tange as disposições gerais (capítulo VI), vale ressaltar que o termo de compromisso de estágio é formado como se fosse um triângulo, entre instituição de ensino, estudante-estagiário e unidade concedente. Em seu artigo 17 a lei trouxe uma inovação importante, dando limite máximo ao quadro de estagiário perante ao quadro de funcionários da concedente, estando discriminado em seus incisos a proporção adequada.

Por fim, quero deixar aqui meus agradecimentos ao amigo Marcelus Rangel, que me abriu as portas para esclarecer alguns pontos sobre esse tema, que foge um pouco do conhecimento do público, mas que é de tamanha importância para a vida de quem está buscando uma primeira oportunidade. Espero ter me feito entendido e me coloco a disposição para quaisquer esclarecimentos e dúvidas que possam surgir. A importante dica que sempre deixo por onde passo é: busquem os seus direitos de forma clara, sem brecha para interpretações, e é isso que a Lei nº 11.788 de 2008 trouxe para esse tão importante setor da nosso sociedade, os Estagiários. Um abraço a todos e muito obrigado pela oportunidade!

Fonte: BRASIL. Lei nº 11,788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. Diário Oficial da União. Brasília, 26 de setembro de 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>. 

E você nosso leitor que é Estagiário, agora está por dentro dos seus direitos não é? Comenta aqui ou na nossa Fanpage se você possui alguma dúvida ainda! E para fechar, não se esqueça daquele nosso pedido tradicional né? Deixe o seu +1 aqui embaixo, além de curtir e compartilhar esse texto nas suas redes sociais. Você estará ajudando o blog a alcançar mais pessoas que querem saber mais sobre esse e outros temas abordados por nós. Até o próximo post!

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Trabalho Voluntário: Qual a sua contribuição para a vida de um profissional?

Fonte: experimentopiracicaba.wordpress.com


Atuar em um projeto social em uma comunidade; Realizar um projeto em um Hospital; Ensinar uma modalidade esportiva para crianças e jovens. Você pode estar se perguntando por que o Difícil Início está falando disso hoje não é? Queremos trazer para você leitor uma temática que pode ser de grande valia para sua carreira profissional e até para o seu novo negócio. Trata-se da realização de um Trabalho Voluntário.

Independentemente da área, desempenhar este tipo de atividade é um grande ganho. O Trabalho Voluntário, obviamente não remunerado, exige dedicação, proatividade e flexibilidade, proporciona ao indivíduo a oportunidade de realizar trabalhos em equipe, exercitar suas relações interpessoais e a sua capacidade de solucionar problemas, conhecer realidades diferentes, pontos de vistas diferentes e a chance de enxergar as suas necessidades profissionais futuras sob uma nova ótica.

Para você que está participando de processos seletivos, ainda é reservado um ponto positivo a mais. Como você pode verificar amigo leitor, em relatos da Catho, Cia de Talentos, ExameInstituto Ronald McDonald e Administradores.com, executar este tipo de trabalho pode se tornar um diferencial para você, sendo indicada a sua inclusão no currículo vitae e levada em conta na avaliação dos recrutadores.

Em algumas graduações e outros cursos, essas oportunidades são disponibilizadas. Se não, você tem duas opções: Reunir com amigos ou professores e desenvolver a sua própria experiência de Trabalho Voluntário ou buscar iniciativas dentre as inúmeras já existentes, como por exemplo, os sites Faça Parte, PhomentaE-Solidário e ASID, verificando uma oportunidade que você se identifique e esteja disponível para colaborar.

Esse tipo de trabalho ainda pode produzir um novo viés para você, acredite! Para você que se interessa por Empreendedorismo, estar em contato com esse público, essas vivências, pode despertar um novo modelo de negócio. Um produto sustentável, um serviço que melhore o ensino infantil ou para gerar renda e empoderar a população carente são alguns exemplos já existentes. É o chamado Empreendedorismo Social, que segundo a Endeavor, são negócios que geram lucro a partir da comercialização de produtos e serviços que solucionam algum problema na sociedade. Em breve falaremos mais sobre ele em um novo texto! Aguardem!

E aí leitor, você já teve alguma experiência de Trabalho Voluntário? Comenta aqui ou na nossa Fanpage como foi e em que ela ajudou a se desenvolver como profissional! E para fechar, não se esqueça daquele nosso pedido tradicional né? Deixe o seu +1 aqui embaixo, além de curtir e compartilhar esse texto nas suas redes sociais. Você estará ajudando o blog a alcançar mais pessoas que querem saber mais sobre esse e outros temas abordados por nós. Até o próximo post!

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Currículo Lattes: Você sabe como fazer?

Fonte: pet.ecv.ufsc.br

O Difícil Início traz hoje uma dica diferente para o leitor. Sempre temos uma pegada mais voltada para o público que procura pela sua oportunidade ou que quer abrir o seu próprio negócio. Mas e para quem quer ter sua vida profissional voltada para o meio acadêmico? Com certeza, um dos seus primeiros passos será a confecção de um Currículo Lattes, nosso tema de hoje. Não conhece? Tem dúvidas sobre como elaborá-lo? Então continue lendo esse texto meu amigo!

Esse modelo de currículo foi criado em 1999 pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), tornando-se uma forma de cadastro gratuito para pesquisadores, professores e cientistas no Brasil. Ele possui essa denominação em homenagem ao físico César Lattes

O Currículo Lattes difere do tradicional modelo Vitae, que também já teve sua elaboração alvo de dicas pelo DI (http://dificilinicio.blogspot.com.br/2015/09/como-elaborar-um-bom-curriculo), por funcionar como um meio de avaliação para projetos de pesquisas, possibilidades de bolsas de estudo, como por exemplo a participação no programa Ciência sem Fronteiras e para concorrer a oportunidades de pós graduação e Mestrado. Além disso, esse modelo é caracterizado por ser mais longo e minucioso. 

Somados a um cadastro básico e preenchimento de documentos, os principais itens presentes no próprio são: Artigos e trabalhos de pesquisa realizados, experiência profissional, formação acadêmica, prêmios, idiomas e participações em congressos e feiras. Para você que está no início de carreira, a média são de duas a quatro páginas.

O seu cadastro pode ser feito a partir do site da Plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/. Muito provavelmente alguém que você conheça que lida com esse segmento ou um professor seu da sua graduação por exemplo possui e você pode facilmente fazer uma consulta para tê-lo como exemplo. De acordo com dados recentes da própria Plataforma, são aproximadamente 3 milhões e meio de usuários cadastrados, sendo 1 milhão e 400 mil estudantes, independentemente da categoria.

O nosso blog separou agora para vocês leitores, alguns links vão te auxiliar durante a elaboração do seu Currículo Lattes:


E aí leitor, o que me diz? Está pronto para fazer o seu Currículo Lattes? Comenta aqui ou na nossa Fanpage a sua opinião sobre o texto e se você conhece mais alguma dica sobre esse tema! E para fechar, não se esqueça daquele nosso pedido tradicional né? Deixe o seu +1 aqui embaixo, além de curtir e compartilhar esse texto nas suas redes sociais. Você estará ajudando o blog a alcançar mais pessoas que querem saber mais sobre esse e outros temas abordados por nós. Até o próximo post!

segunda-feira, 4 de julho de 2016

DI Entrevista: Thaís Canto


O Difícil Início hoje lança a sua terceira entrevista, a segunda em vídeo, no nosso canal no Youtube (https://www.youtube.com/channel/UCrsIFPJW8MiiXsl4qE8LLBA). Não deixe de fazer a sua inscrição! A Entrevista foi com a Thaís Canto, que é uma Psicóloga e Coach profissional, carioca, de 33 anos e Fundadora do projeto RealizaSonho. Mais uma da série, que visa exemplificar para o leitor toda a realidade profissional existente em conjunto com os temas que são abordados pelo Difícil Início.

Se você perdeu o segundo DI Entrevista, você pode ter acesso ao vídeo com o Jessé de Paula, Empreendedor carioca e fundador do projeto ICrescer pelo link: https://youtu.be/kljGdHVmekI

Então vamos a Entrevista:



Seguem alguns links para você conhecer mais sobre o trabalho da Thaís:


*Obs: O DI pede desculpas, mas devido a pequenos problemas de disponibilidade, o vídeo foi ao ar após o período indicado para a participação no sorteio da Thaís. Cabe a você leitor, a partir de agora ficar ligado no trabalho dela para estar apto para os próximos que virão.

E aí leitor, curtiu esse novo DI Entrevista? .Então, Não se esqueça de deixar o seu +1 aqui embaixo, além de curtir e compartilhar esse texto e esse vídeo nas suas redes sociais. Você estará ajudando o blog a alcançar mais pessoas que querem saber mais sobre esse e outros temas abordados por nós. Até o próximo post!